Muita gente torce o nariz quando o assunto é educação financeira. Automaticamente as pessoas associam à necessidade de fazer muitas contas, atividade que poucos gostam de fato.
A verdade, é que a educação financeira no Brasil é um tema pouco explorado e que foi deixado de lado durante tempo demais.
Talvez parte das dificuldades dos brasileiros, desconsiderando, claro, o panorama econômico ruim, se deva justamente a essa lacuna de educação financeira – tanto como disciplina formal nas escolas, quanto na cultura e tradição das famílias.
Ter estabilidade financeira na fase adulta contribui muito para o desenvolvimento dos diversos setores da vida: família, saúde, capacitação profissional e a busca pela realização de sonhos. O preço dessa estabilidade é ter controle do próprio orçamento, equilibrando receita e despesas.
Na realidade da maioria das pessoas, quase sempre é necessário adiar pequenos prazeres, como comprar uma roupa nova, por exemplo, em nome da manutenção do orçamento. Claro, isso não é agradável e exige muita disciplina – que é uma habilidade que poucos tem naturalmente.
É muito mais fácil ter esse autocontrole quando se entende o impacto das pequenas renúncias do dia a dia, em favor do alcance de um objetivo maior. E é aí que a importância da educação financeira fica mais evidente.
Um dos principais sintomas da falta de educação financeira é o imediatismo. Praticamente não existe planejamento futuro, ou se existe, é facilmente deixado de lado.
Com isso, as pessoas vivem com os recursos do presente e muitas vezes contando com o limite do cartão de crédito, cheque especial ou empréstimos para cumprir com os compromissos do mês, como se esses recursos já fizessem parte do orçamento.
O resultado é uma situação de endividamento quase contínua e nenhuma programação para o atingimento de objetivos maiores ou mesmo fazer reservas financeiras para emergências.
É possível reverter esse panorama, desde que os conceitos de planejamento financeiro e sua importância comecem a ser transmitidos desde a infância, bem como a desconstrução da cultura do imediatismo.
Ao contrário do que vivenciamos agora, é preciso valorizar a disciplina, organização e a satisfação no cumprimento de metas de longo prazo.
A família e as escolas são agentes indispensáveis para a transformação do comportamento financeiro das gerações futuras.
Para aqueles que já fazem parte da população economicamente ativa, cabe uma revisão de orçamento e a adoção de medidas preventivas contra o endividamento. Já é um excelente começo, se você é daqueles que nunca sabe se a conta vai fechar no final do mês.
Caso você já esteja endividado, uma excelente opção é obter um empréstimo com taxas de juros mais baixas para quitar as pendências.
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