Editoria: Economês

Parcelamento e organização financeira

Fazer compras parceladas já é um hábito dos brasileiros desde os anos 50, época em que surgiu o crediário.

Na ocasião, o crediário possibilitou que pessoas com menos recursos financeiros pudessem comprar itens de valor mais alto – o que seria impossível se só houvesse a possibilidade de pagar à vista.

Desde então, o parcelamento continua sendo a forma preferida de pagamento no Brasil, com a diferença de que o crediário cedeu lugar ao cartão de crédito.

O hábito do parcelamento

O parcelamento é uma forma de pagamento tão tradicional por aqui, que não é difícil encontrar pessoas que verificam o valor das parcelas, e não o preço total de um item, para decidir a compra.

De acordo com uma pesquisa realizada pelo Datafolha, cerca de 75% dos usuários de cartão de crédito parcelam suas compras.

Não há nada de errado nisso, desde que as finanças estejam organizadas. É muito importante saber exatamente quantas compras parceladas foram feitas e a quantia que deverá ser paga todo mês.

Mas, na maioria das vezes por falta de educação financeira, os consumidores não esperam que um parcelamento termine para fazer outra compra de valor alto. Ao contrário, as parcelas vão se acumulando, e se tornam uma fatura de cartão de crédito completamente fora de controle.

Finanças sob controle

A gente espera que você seja uma daquelas pessoas que tem as finanças bem organizadas, com todas as receitas e despesas listadas em uma planilha.

Mas se a realidade não for exatamente essa, não se preocupe. Nunca é tarde para colocar as contas em dia. Aliás, antes tarde do que nunca.

O primeiro passo é saber exatamente quanto da sua renda mensal já está comprometida para o pagamento de compras parceladas. Se o valor está maior do que você imaginava, o passo seguinte é somar todas as suas despesas fixas mensais, e descobrir se você terá dinheiro para pagar tudo.

O ideal mesmo, é que você sempre consiga pagar suas despesas fixas, suas compras parceladas e ainda sobre uma quantia para guardar. Mas, sabemos que a situação econômica da maioria dos brasileiros acaba não sendo tão favorável, a ponto de sobrar um dinheirinho no final do mês.

Agora, se você fez suas contas e percebeu que a conta não está fechando, é hora de pensar em como resolver esse problema.

Fazendo a conta fechar

Se livrar de todos os gastos mensais que não são recorrentes (ou seja, que não acontecem todos os meses), é muito importante. As parcelas são um excelente exemplo – estejam elas em carnês ou na fatura do cartão de crédito. Tente quitá-las, para que seu orçamento mensal volte a ficar equilibrado.

Outras modalidades de empréstimo com juros baixos também podem ser boas opções, como o crédito consignado, disponível para aposentados, pensionistas, funcionários públicos ou de empresas privadas.

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